sexta-feira, 28 de abril de 2017

AIC APÓIA PARALISAÇÃO E ATO PÚBLICO NESTA SEXTA-FEIRA EM CAMPOS

Nesta sexta-feira (28), será realizada em nível nacional uma paralisação contra os cortes de direitos trabalhistas. Em Campos, será realizado um ato público, às 14 horas, em frente à agência bancária da Caixa Econômica Federal, do Calçadão, no Centro da cidade.

A paralisação ganhou o apoio da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB). O ato em Campos terá a participação do Sindicato dos Técnicos das Universidades Públicas Estaduais RJ (Sintuperj), da Associação de Docentes da Universidade Estadual do Norte Fluminense (ADUENF), Sindicato dos Bancários de Campos, Associação de Imprensa Campista (AIC) e Movimentos Sociais, entre outras instituições.

O presidente da AIC, Vitor Menezes, comentou sobre o apoio da instituição à paralisação e ao ato público. "Há uma diferença entre jornalistas, jornalismo e empresas jornalísticas. Nem sempre estas noções estão na mesma direção. E a prioridade da AIC, uma casa fundada por jornalistas, é a defesa dos trabalhadores da imprensa. No debate atual, nos posicionamos em sintonia com os movimentos sociais e sindicais, defendendo os direitos trabalhistas e previdenciários que estão sob forte ameaça", afirmou Vitor.

sexta-feira, 31 de março de 2017

Preservação do Mercado Municipal na pauta de reunião entre governo e entidades culturais




Nesta quinta-feira (30), representantes de entidades culturais e de preservação histórica de Campos estiveram reunidos na sede da Prefeitura com Alexandre Bastos, Chefe de Gabinete do prefeito Rafael Diniz para discutir ações em defesa da preservação do Mercado Municipal de Campos.  De acordo o diretor da Associação de Imprensa Campista (AIC), Wellington Cordeiro, o encontro foi o início de um diálogo positivo para a preservação da memória histórica do município.

— As entidades aqui representadas compreendem a complexidade da questão do Mercado Municipal e de seu entorno. Estamos satisfeitos porque, pela primeira vez, fomos recebidos para dialogar de forma franca com a Prefeitura, que está disposta em tentar resolver a questão. Estamos esperançosos em encontrarmos uma solução para este problema — afirma, destacando que a obra, que se encontra em fase de auditoria, desrespeitou todos os critérios recomendados para a proteção de um prédio tombado pelo Patrimônio Histórico.

Segundo o Chefe de Gabinete, Alexandre Bastos, a discussão sobre as obras de reforma do Mercado Municipal de Campos é necessária para o município. Ele avisa que o próximo passo será reunir as entidades de representação com a Companhia de Desenvolvimento de Campos (Codemca) para alinhar os entendimentos em relação ao assunto.

— O governo valoriza o diálogo e está aberto para debater com todas as instituições interessadas em rediscutir o projeto do Mercado Municipal, do Shopping Popular Michel Haddad e da Feira Livre. Em breve, nós estaremos nos reunindo novamente para debater a questão, desta vez, com a presença da Codemca, para alinharmos os entendimentos – afirma.

Também participaram do encontro a presidente do Instituto Histórico e Geográfico de Campos (IHG), Sylvia Paes; o jornalista e pesquisador Vilmar Rangel, e o pesquisador e membro do IHG, Genilson Soares.

Fonte: http://www.campos.rj.gov.br/exibirNoticia.php?id_noticia=39251

Por: Rafael Vargas - Foto: Rafael Peixoto -  31/03/2017 10:42:51

Manifesto em defesa do Mercado Municipal é entregue em reunião na Prefeitura



Representantes de entidades e movimentos que defendem o Mercado Municipal entregaram ontem, ao chefe de gabinete da Prefeitura de Campos, Alexandre Bastos, Manifesto endereçado ao prefeito Rafael Diniz. No documento, o grupo solicita o cancelamento do projeto em curso na área do "Camelódromo" e a revisão de todo o projeto para a área, contemplando a vitalidade popular do Mercado com a preservação do prédio histórico. Confira a íntegra do Manifesto:


sábado, 25 de março de 2017

Telhado da AIC é danificado em tentativa de roubo nesta madrugada

A Associação de Imprensa Campista comunica aos associados, amigos da casa e comunidade em geral, que teve a sua sede arrombada nesta madrugada. O Salão de Prata, na parte superior da sede, foi invadida pelo telhado, que ficou em parte danificado.

Alguns móveis foram revirados e houve tentativa de acessar uma das salas do térreo, mas nenhum pertence da entidade ou dos ocupantes das salas foi roubado. Ainda assim será feito registro policial, para que as autoridades fiquem atentas às ocorrências na região.

Não foi possível determinar o número de pessoas envolvidas na ação. Os responsáveis dos imóveis vizinhos, entre eles a Oi Telemar, foram comunicados, para contribuírem no reforço da segurança.

[Foto: Wellington Cordeiro]

terça-feira, 14 de março de 2017



AIC participa de Eleição e Posse da Diretoria e Conselho Curador da FBPN

A presidência da Associação de Imprensa de Campos possui cadeira no Conselho Supremo da Fundação Benedito Pereira Nunes. Com isso, o presidente da AIC, o jornalista Vitor Menezes participou ontem (13) da Reunião Ordinária do Conselho, no auditório da Sociedade Fluminense de Medicina e Cirurgia para eleição e posse da Diretoria e o Conselho Curador da FBPN para o quadriênio 2017/2021. 

A eleição foi por aclamação, sendo a nova Diretoria composta por Dr. Márcio Sidney Pessanha de Souza (presidente);  Annelise Maria Oliveira Wilken de Abreu (Vice Presidente); Alamir Cruz Manhães Filho (1º Secretário); José Teles de Andrade (2º Secretário); Vanda Terezinha Vasconcellos (1º Tesoureiro); Marcos José Quintanilha Rodrigues (2º Tesoureiro); Genecy Ribeiro (Consultor Jurídico).

No Conselho Curador, os efetivos são: Júlio Valle Macedo, Francisco de Almeida Conte, Marcelo Mérida de Aguiar, Francisco Rony Reis de Araújo e Fabrício Lírio Rodrigues. Além dos suplentes: Wellington Paes, Almir Abdala Salomão, Dr. Aloízio Gomes de Souza, Élio José Gonçalves e José Luiz Viana da Cruz. 

quinta-feira, 22 de dezembro de 2016

Carta aberta dos funcionários do Jornal O Diário


A Associação de Imprensa Campista em apoio aos trabalhadores do Jornal O Diário publica o texto difundido nas redes sociais neste 22 de dezembro, que expõe a grave situação dos funcionários do impresso. A AIC espera que seja dada uma solução, o quanto antes, visto que são muitas famílias sendo prejudicadas. 

Carta aberta à população
Em 1º de dezembro último, o Jornal O Diário demitiu mais de 20 funcionários, alegando contenção de despesas e apostando na alternativa como a única forma de manter a empresa de “portas abertas” devido à crise financeira. A demissão em si, o grupo entende, afinal, todos vivem esta crítica realidade financeira. O que não se pode admitir é ser posto para fora de seu local de trabalho com dois meses de salários atrasados (pagamentos referentes aos meses de outubro e novembro). Isso mesmo! Até hoje a empresa não efetuou os pagamentos dos meses de outubro e novembro. Da mesma forma que descumpriu a exigência feita por Lei e não pagou até hoje a primeira parcela do 13ª salário, que deveria ter sido paga até o dia 20 de novembro.
A três dias do Natal, torna-se ainda mais inadmissível ter que se submeter à humilhação de “bater na porta” da empresa para pedir, por favor, que os responsáveis cumpram suas obrigações trabalhistas e paguem o que devem, possibilitando assim que os funcionários demitidos tenham, no mínimo, o direito de cear com a família e viver o espírito natalino.
Apesar de todas as investidas e tentativas de entendimento junto à empresa para que os pagamentos fossem efetuados, as respostas advindas dos funcionários responsáveis pelo departamento de Recursos Humanos (RH) são sempre a mesma: “não há previsão quanto à data em que o pagamento será realizado”. É inadmissível que um veículo de Comunicação que faz, quase que diariamente, veladas críticas ao Governo do Estado, por exemplo, utilize da mesma prática e deixe seus funcionários numa situação ainda pior que os servidores públicos estaduais, já que os ex-funcionários do Jornal O Diário não sabem, ao menos, quando e quanto conseguirão receber.
O dono da empresa esteve com um pequeno grupo de funcionários uma única vez, no último dia 14, quando revelou aos trabalhadores que estão cumprindo aviso prévio (pelo menos teoricamente) que realmente a empresa não tem dinheiro para honrar suas dívidas (os atrasados nem a rescisão do aviso prévio) e que há apenas duas esperanças para viabilizar tal pagamento: a primeira seria receber R$ 350 mil de trabalhos realizados durante o período eleitoral, e a segunda seria vender uma máquina da gráfica da empresa. Até hoje, dia 21, nenhuma das duas possibilidades teria sido concretizada, segundo uma funcionária do RH, filha do dono da empresa.
As questões financeiras são apenas algumas das mazelas pelas quais os ex-funcionários passam. Todos ainda foram obrigados a “cumprir” o aviso prévio na antiga sede da empresa (situada à Rua Carlos de Lacerda, no Centro), onde hoje não existe mais estrutura montada para o funcionamento de um jornal, já que todo o maquinário e equipamentos foram levados para o novo endereço do Jornal O Diário, que atualmente funciona na Avenida 28 de Março, 417, anexo à Universidade Estácio. A medida torna-se ilegal, já que como determina a lei, o aviso prévio deve ser cumprido trabalhando.
Não bastasse isso, o Jornal O Diário está desde setembro de 2015 sem depositar o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) de todos, TODOS, os funcionários, tanto os demitidos, quanto os que ainda permanecem no trabalho, também sem receber desde outubro, e, por isso, já admitem a possibilidade de paralisar as suas atividades.
Todas as denúncias referentes a estas e outras irregularidades trabalhistas já foram feitas ao Ministério do Trabalho (MT), há pelo menos três meses, e ao Ministério Público do Trabalho (MPT) há menos de um mês, mas nenhuma providência foi tomada até o momento. Desta forma, resta aos trabalhadores, que também são pais de família e assim como qualquer outro cidadão devem honrar suas dívidas, tornar público o problema, a fim de buscar uma solução prática e rápida, que garanta a subsistência dos mais de 20 demitidos e dos cerca de 10 que ainda permanecem no quadro da empresa: pessoas que precisam comer e alimentar suas famílias.
Deixando claro que ninguém está aqui exigindo o que não lhe cabe. O que o grupo de trabalhadores quer é que a empresa respeite a todos como cidadãos e pague apenas o que deve. Todos os pedidos de compreensão feitos pela diretoria e seus representantes ao longo dos três últimos meses foram atendidos. Mas, chega uma hora em que as necessidades tornam-se maiores que a capacidade de aceitar uma série de atrocidades cometidas. E aí, busca-se outra forma de sensibilização, já que até hoje não adiantou suplicar para receber o que é dos trabalhadores por direito.

sexta-feira, 18 de novembro de 2016

AIC condena agressões a equipe de reportagem

A Associação de Imprensa Campista se solidariza aos profissionais do site e jornal Terceira Via que foram agredidos durante cobertura, na tarde de ontem, dos acontecimentos que envolvem a prisão do ex-governador e atual secretário de governo de Campos dos Goytacazes, Anthony Garotinho.

Ainda que seja grande o clima de comoção que envolve a pauta, dado o grande número de seguidores do líder político, nada justifica agressão a jornalistas que apenas cumprem o papel de apurar e relatar os fatos.

A AIC solicita aos dirigentes partidários que orientem suas militâncias para que mantenham o respeito ao trabalho dos repórteres, do qual toda a sociedade é beneficiária.

Campos dos Goytacazes, 18 de novembro de 2016
Diretoria da AIC

Debate com os candidatos a prefeito de Campos dos Goytacazes

  Com o apoio da Associação de Imprensa Campista, acontece hoje um debate promovido pelo Jornal Terceira Via, com os candidatos a prefeito d...