Leandro Cordeiro trabalhava no arquivo do jornal |
- Agora precisamos de estratégias políticas para reavermos o acervo. Não podemos abrir mão de nossa história. O acervo é o documento mais importante sobre a nossa história – ressaltou o presidente do Coppam, Orávio de Campos Soares.
O Monitor Campista encerrou as suas atividades no dia 15 de novembro de 2009, após 175 anos de circulação. Segundo o presidente da AIC, Vitor Menezes, o Coppam tem prestado relevantes serviços à municipalidade e a importância histórica desse acervo faz com que este bem extrapole os limites dos interesses privados, justificando-se a atenção pública com a sua preservação, divulgação e disponibilidade para todos os interessados.
A Associação de Imprensa Campista, entidade que esteve entre as que tentaram evitar o fechamento do jornal, avalia que é de extremo interesse histórico e cultural que a sociedade campista, por meio dos seus agentes públicos, mantenha preservado, ao menos, quase dois séculos de folhas impressas com a história local, nacional e até mundial.
Atualização às 21h50 de 16/01/14: Agora há pouco, pelo Facebook, o professor Orávio destacou que: "o acervo está devidamente tombado como patrimônio histórico e cultural desta cidade. A aprovação ocorreu na reunião do COPPAM na última terça-feira".
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